17 de maio de 2010
Recebi por email. Quero compartilhar.
Reflita....
Por que você faz o que faz?
Algumas pessoas fazem o que fazem para evitar a dor, ou seja, as consequências dolorosas de não fazer aquilo que faz.
A isso chamamos de "motivação pela dor" ou "motivação de afastamento" (afastamento da dor).
Algumas pessoas usam essa estratégia para quase tudo: estudam para não perder emprego, vão à academia para não ter problemas de saúde, acordam cedo para não chegar atrasado no serviço, evitam comidas gordurosas para não causar problemas no coração, guardam dinheiro para não passar necessidades mais tarde, etc.
Algumas pessoas tem sucesso usando esta estratégia. Têm património respeitável, carreira em ascenção, boas notas nos estudos, alta produtividade, muitos amigos, etc.
Mas, para a maioria das pessoas, isso é estressante e só funciona enquanto a espada pairar sobre suas cabeças. Quando a ameaça desaparece, a motivação também...
Portanto, precisam sentir as ameaças o tempo todo, para continuarem fazendo o que fazem.
E provavelmente você conhece pessoas assim.
Agora, pense em sua própria experiência, ou talvez em pessoas que você conhece.
Já aconteceu de você trabalhar intensamente em algo e quando alcança o objetivo, sente um vazio? Ou perde o interesse pelo que conquistou?
Ou quando começa com muito entusiasmo, e ao atingir um certo patamar, fica acomodado, mesmo não tendo alcançado o objetivo inicialmente estabelecido?
São sintomas de quem está motivado pela dor.
Enquanto está se afastando da dor, sente-se bem. Mas a partir de certa distância, não mais sente a redução da dor -- a ameaça está longe. Portanto, não há mais estímulo para continuar.
Você já percebeu, não?
Uma outra situação bem diferente é quando você faz o que faz com vontade e quando alcança o objetivo, fica feliz e diz "quero mais". Este é um estilo de motivação chamado de "motivação pelo prazer" ou "motivação de aproximação"(aproximação do prazer).
Mizuji Kajii
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